Setembro Amarelo

Você já parou para perguntar a si mesmo o motivo de alguém achar como porta de saída para todos os seus problemas o suicídio?
É bom que não se pergunte, é um caminho não agradável!
Então devo ficar fora disso?
Não, mas não precisa querer entender, mas, saber que existem vários motivos, e depende de quem os sentem!
O que posso fazer?
Não se envolva em querer entender, também se não tiver uma personalidade forte, peça ajuda, isso se estiver passando por alguma situação semelhante! NO entanto, não abandone ninguém que esteja nessa linha de risco.
E como saber?
Existem os que são depressivos e não de precisos desde que você os conhece! Se você presta atenção naqueles que estão ao redor, porque os ama, saberá que precisam de ajuda!
No livro, que estou escrevendo, mesmo sendo um conto de terror, pois, acredito é que se sente, pontuei, nesse conto, os principais sintomas do personagem, como:
1) Eu; 2) Amargura; 3) Inutilidade; 4) Solidão; 5) Medo; 6) Inveja; 7) Pecado não confesso; 8) Crise de identidade; 9) Depressão; e, 10) Suicídio ou não!
Para um melhor entendimento do que falo, como escritor, tirado das pesquisas, colocados nesse conto, deixo um capítulo, que talvez faça você entender melhor o quão perigoso é não prestar atenção no que fazemos, também quem está ao lado.
Livro: A SUICIDA
Sintoma: Amargura (2)
Capitulo 2 – Ressentimentos
Livro em construção e não corrigido!
Quando chegou em frente o prédio, onde morava há quase dois anos, olhou ao redor enquanto saía do táxi, parando como quem está hipnotizada. Ficou observando uma criança tentando aprender a andar de bicicleta, enquanto seu pai corria desesperado, ao lado, para segurar caso ela caísse.
Baixou os olhos, e um rio de lágrimas começou a descer, seguido de um choro calado.
Naquele momento, não sabia o que sentia realmente, a não ser a falta de um pai. Agora seus sentimentos ou diria ressentimentos eram bem claros.
O motorista escutou, de longe aquele choramingar, e saiu rápido pensando que a menina teria se machucado ao sair do veículo.
— O que foi menina, perguntou apreensivo, enquanto a olhava dos pés a cabeça, tendo como uma resposta, sua saída desesperada para o portão do prédio.
— O que aconteceu com ela? — Perguntou olhando para Feliz.
— Nada! É o aniversário dela, e seus pais estão longe. — Respondeu olhando para o motorista, com os olhos cheios de lágrimas.
— Perdoe-me! Posso ir? — Respondeu meio que desapontado.
— Me ajude com essas sacolas até o elevador, se não for incomodo? — Pediu Feliz, apontando para o chão, mostrando algumas sacolas.
— Claro! Claro! — Respondeu enquanto pegava.
Quando Feliz chegou em frente ao apartamento, viu que, a menina estava sentada, com a cabeça entre as pernas, e as mãos por sobre a cabeça, como um embrião.
O que falar? Como agir? Perguntou-se e não achou resposta. E agora, meu Deus?
Sua garganta, parecia entrelaçada, e a vontade de chorar, aumentava cada vez mais. Soltou as sacolas no chão, a abraçou, e choraram juntas por alguns instantes, até escutarem passos na escada.
No final todos somos responsáveis!