A Divina Comedia – Dante Alighieri
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Texto fundador da língua italiana, súmula da cosmovisão de toda uma época, monumento poético de rigor e beleza, obra magna da literatura universal. É fato que a “Comédia” merece esses e muitos outros adjetivos de louvor, incluindo o “divina” que Boccaccio lhe deu já no século XIV. Mas também é certo que, como bom clássico, este livro reserva a cada novo leitor a prazerosa surpresa de renascer revigorado, como vem fazendo de geração em geração há quase setecentos anos. A longa jornada dantesca através do Inferno, Purgatório e Paraíso é aqui oferecida na íntegra – com seus mais de 14 mil decassílabos divididos em cem cantos e três partes – na rigorosa tradução de Italo Eugenio Mauro, vencedora do Prêmio Jabuti e celebrada por sua fidelidade à métrica e à rima originais. A edição traz ainda, como prefácio, um inspirado ensaio de Otto Maria Carpeaux.
Título: A Divina Comédia
Autor: Dante Alighieri
Contribuição: Escritor artesEtalentos (16/01/2022)
Idioma: Português — BR
Tamanho do arquivo: 7.375 KB
Leitura de texto: Habilitado
Leitor de tela: Compatível
Configuração de fonte: Habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Tipo: Livro Digital
Formato: ePub
Licença: Domínio Público
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Angústia — Graciliano Ramos
R$ 0,00Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis
R$ 0,00Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional.
O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra do autor, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a “forma livre” de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.
Lucíola – José de Alencar
R$ 0,00Publicado em 1862, Lucíola é uma obra de ficção urbana do escritor brasileiro José de Alencar, que, com as obras Diva e Senhora, integra a série Perfis de Mulher, onde o autor se aprofunda na personalidade das protagonistas femininas. Sob a perspectiva do personagem Paulo, conhecemos o relacionamento dele com uma cortesã do império através de cartas que ele envia à senhora G. M., onde relembra o passado e compartilha seus sentimentos mais íntimos a respeito de Lúcia. Alencar desenvolve o romantismo de forma sensível, ao mesmo tempo em que explora acontecimentos e cenários de forma extremamente natural, trazendo fundos de veracidade e retratando com maestria a corte imperial carioca. As críticas sociais estão presente nas construções dos personagens, em seus valores e atitudes, o que nos leva a refletir sobre os preconceitos da época e as mazelas de uma burguesia que se baseiam em aparências.
Poesias Dispersas – Machado de Assis
R$ 0,00“Poesias Dispersas” é mais uma coletânea de poesias escritas por Machado de Assis. Fazem parte da obra 109 textos diversos.
Crime e Castigo – Fiodor Dostoievski
R$ 0,00Clássico de Dostoiévski e romance fundamental da literatura ocidental, CRIME E CASTIGO ressurge em toda sua originalidade e inesgotável caráter moral em nova tradução do russo por Rubens Figueiredo. Na obra, Raskólnikov, um rapaz retraído e orgulhoso, se sente esmagado pela pobreza. Ao mesmo tempo, acha que está destinado a um grande futuro e, desdenhoso da moralidade comum, julga ter plenos direitos para cometer um crime — o que fará de maneira implacável. Marco da análise psicológica na ficção, CRIME E CASTIGO é um testemunho eloquente da miséria, do alcoolismo e das condições degradantes que empurram para o abismo anônimos nas grandes cidades.
A Semana – Machado de Assis
R$ 0,00As crônicas reunidas em A Semana, publicadas aos domingos entre 1892 e 1893 na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro, trazem a reação de Machado de Assis à cena política e social que o cercava. Supostamente leves e triviais, mais recreativas do que educativas carregam toda a ironia do autor num período muito turbulento no início da República.
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