Início » Loja » A Revolução dos Bichos – George Orwell
Voltar para livros
Livro de Receitas 100% Saudáveis
Livro de Receitas 100% Saudáveis O preço original era: R$ 14,99.O preço atual é: R$ 9,99.

A Revolução dos Bichos – George Orwell

R$ 0,00

Revolução dos Bichos é uma distopia, um livro alegórico de George Orwell, publicado em 17 de agosto de 1945, há setenta anos, na Inglaterra. De acordo com Orwell, o livro reflete os acontecimentos que se seguiram à Revolução Comunista de 1917.

0 Pessoas assistindo este produto agora!
Descrição

Título: A Revolução dos Bichos
Autor: George Orwell
Contribuição: Escritor artesEtalentos (15/01/2023)
Idioma: Português — BR
Tamanho do arquivo: 602 KB
Leitura de texto: ‎ Habilitado
Leitor de tela: Compatível
Configuração de fonte: Habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Tipo: Livro Digital
Formato: ePub
Licença: Domínio Público

Avaliações (0)

Avaliações

Não há avaliações ainda.

Apenas clientes conectados que compraram este produto podem deixar uma avaliação.

Mais Livros

A Arte da Guerra – Sun Tzu

R$ 0,00

Filósofo que se tornou general cujo nome individual era Wu, nasceu no Estado de Ch’i na China, próximo de 500 a.C., em um auge das ciências militares e legislativas daquele país. Sun Tzu escreveu a “Arte da Guerra”.

Páginas Recolhidas – Machado de Assis

R$ 0,00

Todos os Contos Páginas Recolhidas, na série Domínio Público da Escritor artesEtalentos, de Machado de Assis, em um único ePube, para você amante da leitura se deliciar, 0800!

Relíquias de Casa Velha – Machado de Assis

R$ 0,00

Todos os Contos Relíquias de Casa Velha, na série Domínio Público da Escritor artesEtalentos, de Machado de Assis, em um único ePube, para você amante da leitura se deliciar, 0800!

O Almada — Machado de Assis

R$ 0,00

O poema de Machado de Assis (1839 – 1908), O Almada, publicado pela primeira vez em Americanas, no Rio de Janeiro, pela Editora Garnier, em 1875, é um poema herói–cômico, inacabado, distribuído em oito cantos, versos decassílabos heróicos brancos, estrofes irregulares e baseado, segundo o próprio autor, nos “clássicos” Le Lutrin (1674/1683), de Boileau (1636 – 1711), e O Hissope (1802), de Antonio Diniz (1731 – 1799). O poema narra a disputa, com vieses pessoais, jurídicos e políticos, entre um tabelião, Sebastião Ferreira Freire, e o prelado da cidade do Rio de Janeiro, Manuel de Souza Almada.

Quincas Borba – Machado de Assis

R$ 0,00

“Em Quincas Borba recupera-se a narração em terceira pessoa para melhor objetivar o nascimento, a paixão e a morte de um provinciano ingênuo. Rubião, herdeiro improvisado de uma grande fortuna, cai nos laços de um casal ambicioso; a mulher, a ambígua Sofia, vendo-o rico e desfrutável, dá-lhe esperanças, mas se abstém cautelosamente de realizá-las ao perceber no apaixonado traços de crescente loucura. Em longos zigue-zagues se vão delineando o destino do pobre Rubião e a vileza bem composta do mundo onde triunfam Sofia e o marido; e não sei de quadro mais fino da sociedade burguesa do Segundo Reinado do que este, composto a modo de um mosaico de atitudes e frases do dia a dia. Desse mundo é expulso com metódica dureza o louco, o pobre, nas ladeiras de Barbacena, trazem na sua simplicidade patética o selo do gênio.”

Memorial de Aires – Machado de Assis

R$ 0,00

Memorial de Aires é o último romance de Machado de Assis, escrito em 1907 e publicado em livro em julho do mesmo ano de sua morte, 1908. Está organizado como uma série de entradas em um diário, com escritos entre 1888 e 1889, de um conselheiro que volta a viver no Brasil após sua aposentadoria. Assim como Memórias Póstumas de Brás Cubas, não tem um enredo único, mas compõe-se de vários episódios e anedotas que se completam.

Aires era um conselheiro que sempre acompanhou Machado em suas histórias, geralmente como um amigo dos personagens. Reportava à figura do próprio Machado. Nesta obra, idolatra uma mulher, D. Carmo, que possa ser inspirada em Carolina Augusta Xavier de Novais, o que é sugerido talvez pela coincidência dos nomes Aguiar e Assis, D. Carmo e Carolina, e também pelo fato do casal não ter filhos.

Diz-se que se trata da obra machadiana de maior caráter autobiográfico.