A Viuvinha – José de Alencar

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A Viuvinha, publicado pela primeira vez em 1860, é um romance de José de Alencar, encenado no Rio de Janeiro em meados do século XIX. A história tem como protagonista o bem-nascido Jorge que, após a orfandade, dá cabo da fortuna deixada pelo pai e, afundado em dívidas, não vê outra saída além de simular o próprio suicídio.
Cinco Minutos, assim como “A Viuvinha”, foram escritos no início da carreira de José de Alencar. Assim como os outros romances caracterizados pelo romantismo ingênuo de Alencar, esses dois não fogem à regra, são feitos aos moldes de folhetim, curtos, quase infantis. Têm como pano de fundo o Rio de Janeiro. Cinco Minutos faz parte da fase urbana do escritor.

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Descrição

Título: A Viuvinha
Autor: José de Alencar
Contribuição: Escritor artesEtalentos (24/05/2023)
Idioma: Português — BR
Tamanho do arquivo: 240 KB
Leitura de texto: ‎ Habilitado
Leitor de tela: Compatível
Configuração de fonte: Habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Tipo: Livro Digital
Formato: ePub
Licença: Domínio Público

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Crisálidas é o primeiro livro de poesia de Machado de Assis, publicado em 1864.

Escrito quando Machado tinha 25 anos, constava originalmente de 29 poemas, dos quais 17 foram cortados pelo próprio poeta em 1901, quando editou suas Poesias Completas. Os poemas sobreviventes incluem os Versos a Corina, dedicados à sua primeira musa, cuja identidade não é revelada e que, segundo alguns estudiosos da obra machadiana, não é necessariamente uma mulher real.

O poema dedicado a Corina, na edição das Poesias Completas, foi alterado por Machado, com a retirada de um conjunto de 22 versos, relacionando sua musa às de outros poetas: Leonor (Tasso), Lívia (Horácio), Beatriz (Dante Alighieri), Catarina (Luís de Camões), Corina (Ovídio), Cíntia (Propércio), Lésbia (Catulo), Délia (Tibulo). Deste bloco fazia parte ainda o verso que mais tarde seria usado como lema da Academia Brasileira de Letras:

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O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra do autor, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a “forma livre” de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.

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As crônicas reunidas em A Semana, publicadas aos domingos entre 1892 e 1893 na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro, trazem a reação de Machado de Assis à cena política e social que o cercava. Supostamente leves e triviais, mais recreativas do que educativas carregam toda a ironia do autor num período muito turbulento no início da República.