Esaú e Jacó – Machado de Assis

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Esaú e Jacó é o penúltimo livro de Machado de Assis, lançado em 1904, quatro anos antes da sua morte, pela Garnier, e, segundo a maioria dos críticos, em pleno apogeu literário, depois de escrever, em 1899, Dom Casmurro, o mais célebre de seus livros.

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Descrição

Título: Esaú e Jacó
Autor: Machado de Assis
Contribuição: Escritor artesEtalentos (25/04/2023)
Idioma: Português — BR
Tamanho do arquivo: 432 KB
Leitura de texto: ‎ Habilitado
Leitor de tela: Compatível
Configuração de fonte: Habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Tipo: Livro Digital
Formato: ePub
Licença: Domínio Público

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Iaiá Garcia – Machado de Assis

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Iaiá Garcia é o último, romance, da chamada fase romântica de Machado de Assis. Publicado originalmente como folhetim de 1.º de janeiro a 2 de março (não diariamente) de 1878, no recém-lançado jornal diário O Cruzeiro, com o qual Machado também colaborou como cronista das “Notas semanais”, e publicado em livro naquele mesmo ano.

Memorial de Aires – Machado de Assis

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Memorial de Aires é o último romance de Machado de Assis, escrito em 1907 e publicado em livro em julho do mesmo ano de sua morte, 1908. Está organizado como uma série de entradas em um diário, com escritos entre 1888 e 1889, de um conselheiro que volta a viver no Brasil após sua aposentadoria. Assim como Memórias Póstumas de Brás Cubas, não tem um enredo único, mas compõe-se de vários episódios e anedotas que se completam.

Aires era um conselheiro que sempre acompanhou Machado em suas histórias, geralmente como um amigo dos personagens. Reportava à figura do próprio Machado. Nesta obra, idolatra uma mulher, D. Carmo, que possa ser inspirada em Carolina Augusta Xavier de Novais, o que é sugerido talvez pela coincidência dos nomes Aguiar e Assis, D. Carmo e Carolina, e também pelo fato do casal não ter filhos.

Diz-se que se trata da obra machadiana de maior caráter autobiográfico.

A Mão e a Luva – Machado de Assis

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A Mão e a Luva, publicado em 1874 em folhetins no periódico O Globo, foi o segundo romance da carreira de Machado de Assis e faz parte da chamada fase romântica do escritor.

Crisalidas – Machado de Assis

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Crisálidas é o primeiro livro de poesia de Machado de Assis, publicado em 1864.

Escrito quando Machado tinha 25 anos, constava originalmente de 29 poemas, dos quais 17 foram cortados pelo próprio poeta em 1901, quando editou suas Poesias Completas. Os poemas sobreviventes incluem os Versos a Corina, dedicados à sua primeira musa, cuja identidade não é revelada e que, segundo alguns estudiosos da obra machadiana, não é necessariamente uma mulher real.

O poema dedicado a Corina, na edição das Poesias Completas, foi alterado por Machado, com a retirada de um conjunto de 22 versos, relacionando sua musa às de outros poetas: Leonor (Tasso), Lívia (Horácio), Beatriz (Dante Alighieri), Catarina (Luís de Camões), Corina (Ovídio), Cíntia (Propércio), Lésbia (Catulo), Délia (Tibulo). Deste bloco fazia parte ainda o verso que mais tarde seria usado como lema da Academia Brasileira de Letras:

Esta a glória que fica, eleva, honra e consola.

Ressurreição – Machado de Assis

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No Rio de Janeiro do século XIX, o Doutor Félix troca de amantes a cada seis meses (“os meus amores são todos semestrais; duram mais que as rosas, duram duas estações”) e rompe com a última delas, Cecília. Viana, seu amigo, apresenta-lhe a irmã Lívia, uma bela mulher, viúva há dois anos, mãe de um menino de cinco anos. Começam a se relacionar como amigos, mas ao fim de alguns encontros e de algumas valsas os dois se apaixonam. De início vivem um amor discreto, oculto da sociedade. Porém, vários conflitos passam a ocorrer devido ao ciúme e desconfiança do protagonista. Depois de muitas idas e vindas, Felix acaba pedindo a viúva em casamento, mas volta na véspera do matrimônio devido a uma carta anônima com acusações falsas contra Lívia. Graças à intervenção do amigo Meneses, Félix se arrepende de seu gesto impensado e tenta se reconciliar, mas agora é Lívia quem não quer mais se casar com o médico desconfiado e instável. “As dúvidas o acompanharão onde quer que nos achemos, porque elas moram eternamente no seu coração”, diagnostica Lívia.

Além do casal de protagonistas, o autor faz desfilar uma galeria de personagens secundários, cujas personalidades e características físicas esmiúça, como costuma fazer em suas obras.