Hoje avental, amanhã luva – Machado de Assis

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“Hoje Avental, Amanhã Luva” foi publicada originalmente em 1860, em A Marmota. Machado de Assis nos apresenta a provocante Rosinha, criada de Sofhia, que por sua vez é a paixão de Durval. A trama se inicia quando o homem chega do interior, após dois anos de andanças, e busca retomar os amores da burguesa. Enciumada e percebendo que Durval deseja apenas os dotes da moça. Rosinha trama um astuto plano para que ele se distancie de Sofhia. Assim, Durval perceberia que ela. Rosinha, é a mulher certa para ele.

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Descrição

Título: Hoje avental, amanhã luva
Autor: Machado de Assis
Contribuição: Escritor artesEtalentos (09/05/2023)
Idioma: Português — BR
Tamanho do arquivo: 139 KB
Leitura de texto: ‎ Habilitado
Leitor de tela: Compatível
Configuração de fonte: Habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Tipo: Livro Digital
Formato: ePub
Licença: Domínio Público

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O narrador principal (mas não único) das centenas de fragmentos que compõem este livro é Bernardo Soares o “semi-heterônimo”. Ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa, ele escreve sem encadeamento narrativo claro, sem fatos reais e sem uma noção de tempo definida. Ainda assim, foi nesta obra que Fernando Pessoa mais se aproximou do gênero romance. Os temas não deixam de ser adequados a um diário íntimo: a elucidação de estados psíquicos, a descrição das coisas, através dos efeitos que elas exercem sobre a mente, as reflexões e devaneios sobre a paixão, a moral, e o conhecimento. “Dono do mundo em mim, como de terras que não posso trazer comigo”, escreve o narrador. Seu tom é sempre o de uma intimidade que não encontrará nunca o ponto de repouso.

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Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional.

O livro tem como marcas um tom cáustico e novo estilo na obra do autor, bem como audácia e inovação temática no cenário literário nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar a “forma livre” de Laurence Sterne em seu Tristram Shandy (1759–67), ou de Xavier de Maistre, em Memórias Póstumas rompe com a narração linear e objetivista de autores proeminentes da época, como Flaubert e Zola, para retratar o Rio de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e indiferença — um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a obra que iniciou o Realismo no Brasil, ainda que com elementos livres e próprios a Machado de Assis.

Crisalidas – Machado de Assis

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Crisálidas é o primeiro livro de poesia de Machado de Assis, publicado em 1864.

Escrito quando Machado tinha 25 anos, constava originalmente de 29 poemas, dos quais 17 foram cortados pelo próprio poeta em 1901, quando editou suas Poesias Completas. Os poemas sobreviventes incluem os Versos a Corina, dedicados à sua primeira musa, cuja identidade não é revelada e que, segundo alguns estudiosos da obra machadiana, não é necessariamente uma mulher real.

O poema dedicado a Corina, na edição das Poesias Completas, foi alterado por Machado, com a retirada de um conjunto de 22 versos, relacionando sua musa às de outros poetas: Leonor (Tasso), Lívia (Horácio), Beatriz (Dante Alighieri), Catarina (Luís de Camões), Corina (Ovídio), Cíntia (Propércio), Lésbia (Catulo), Délia (Tibulo). Deste bloco fazia parte ainda o verso que mais tarde seria usado como lema da Academia Brasileira de Letras:

Esta a glória que fica, eleva, honra e consola.

Ressurreição – Machado de Assis

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No Rio de Janeiro do século XIX, o Doutor Félix troca de amantes a cada seis meses (“os meus amores são todos semestrais; duram mais que as rosas, duram duas estações”) e rompe com a última delas, Cecília. Viana, seu amigo, apresenta-lhe a irmã Lívia, uma bela mulher, viúva há dois anos, mãe de um menino de cinco anos. Começam a se relacionar como amigos, mas ao fim de alguns encontros e de algumas valsas os dois se apaixonam. De início vivem um amor discreto, oculto da sociedade. Porém, vários conflitos passam a ocorrer devido ao ciúme e desconfiança do protagonista. Depois de muitas idas e vindas, Felix acaba pedindo a viúva em casamento, mas volta na véspera do matrimônio devido a uma carta anônima com acusações falsas contra Lívia. Graças à intervenção do amigo Meneses, Félix se arrepende de seu gesto impensado e tenta se reconciliar, mas agora é Lívia quem não quer mais se casar com o médico desconfiado e instável. “As dúvidas o acompanharão onde quer que nos achemos, porque elas moram eternamente no seu coração”, diagnostica Lívia.

Além do casal de protagonistas, o autor faz desfilar uma galeria de personagens secundários, cujas personalidades e características físicas esmiúça, como costuma fazer em suas obras.

Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora

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O Almada — Machado de Assis

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O poema de Machado de Assis (1839 – 1908), O Almada, publicado pela primeira vez em Americanas, no Rio de Janeiro, pela Editora Garnier, em 1875, é um poema herói–cômico, inacabado, distribuído em oito cantos, versos decassílabos heróicos brancos, estrofes irregulares e baseado, segundo o próprio autor, nos “clássicos” Le Lutrin (1674/1683), de Boileau (1636 – 1711), e O Hissope (1802), de Antonio Diniz (1731 – 1799). O poema narra a disputa, com vieses pessoais, jurídicos e políticos, entre um tabelião, Sebastião Ferreira Freire, e o prelado da cidade do Rio de Janeiro, Manuel de Souza Almada.