Memorial de Aires – Machado de Assis
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Memorial de Aires é o último romance de Machado de Assis, escrito em 1907 e publicado em livro em julho do mesmo ano de sua morte, 1908. Está organizado como uma série de entradas em um diário, com escritos entre 1888 e 1889, de um conselheiro que volta a viver no Brasil após sua aposentadoria. Assim como Memórias Póstumas de Brás Cubas, não tem um enredo único, mas compõe-se de vários episódios e anedotas que se completam.
Aires era um conselheiro que sempre acompanhou Machado em suas histórias, geralmente como um amigo dos personagens. Reportava à figura do próprio Machado. Nesta obra, idolatra uma mulher, D. Carmo, que possa ser inspirada em Carolina Augusta Xavier de Novais, o que é sugerido talvez pela coincidência dos nomes Aguiar e Assis, D. Carmo e Carolina, e também pelo fato do casal não ter filhos.
Diz-se que se trata da obra machadiana de maior caráter autobiográfico.
Título: Memorial de Aires
Autor: Machado de Assis
Contribuição: Escritor artesEtalentos (25/04/2023)
Idioma: Português — BR
Tamanho do arquivo: 511 KB
Leitura de texto: Habilitado
Leitor de tela: Compatível
Configuração de fonte: Habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Tipo: Livro Digital
Formato: ePub
Licença: Domínio Público
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Críticas (todas) – Machado de Assis
R$ 0,00Todas as “Críticas”, de Machado de Assis, é uma iniciativa da plataforma Escritor artesEtalentos, por reunir em um único ePub, todas as críticas publicadas pelo mestre! É uma coletânea não apenas para aqueles que se dedicam a arte da crítica, não apenas literária.
Dom Casmurro – Machado de Assis
R$ 0,00Em Dom Casmurro, o narrador Bento Santiago relembra a infância que viveu na Rua de Matacavalos e narra a história do amor e das desventuras que viveu com Capitu, uma das personagens mais enigmáticas e intrigantes da literatura brasileira. Na narrativa deste romance, encontramos a versão de um homem perturbado pelo ciúme, que revela, aos poucos, a sua psicologia complexa e enreda o leitor em sua narrativa ambígua sobre o fato ou não do adultério da mulher com olhos de ressaca, uma das maiores polêmicas da literatura brasileira.
O Grande Conflito — Ellen G. White
R$ 0,00Desdobrar as cenas do grande conflito entre a verdade e o erro; revelar os ardis de Satanás e os meios por que lhe podemos opor eficaz resistência; apresentar uma solução satisfatória do grande problema do mal, derramando luz sobre a origem e a disposição final do pecado, de tal maneira a manifestar-se plenamente a justiça e benevolência de Deus em todo o Seu trato com Suas criaturas; e mostrar a natureza santa, imutável de Sua lei — eis o objetivo deste livro. Que mediante sua influência almas se possam libertar do poder das trevas, e tornar-se participantes “da herança dos santos na luz”, para louvor dAquele que nos amou e Se deu a Si mesmo por nós, é a fervorosa oração da autora.
E.G.W. [15] [16] [17]
Lucíola – José de Alencar
R$ 0,00Publicado em 1862, Lucíola é uma obra de ficção urbana do escritor brasileiro José de Alencar, que, com as obras Diva e Senhora, integra a série Perfis de Mulher, onde o autor se aprofunda na personalidade das protagonistas femininas. Sob a perspectiva do personagem Paulo, conhecemos o relacionamento dele com uma cortesã do império através de cartas que ele envia à senhora G. M., onde relembra o passado e compartilha seus sentimentos mais íntimos a respeito de Lúcia. Alencar desenvolve o romantismo de forma sensível, ao mesmo tempo em que explora acontecimentos e cenários de forma extremamente natural, trazendo fundos de veracidade e retratando com maestria a corte imperial carioca. As críticas sociais estão presente nas construções dos personagens, em seus valores e atitudes, o que nos leva a refletir sobre os preconceitos da época e as mazelas de uma burguesia que se baseiam em aparências.
Quincas Borba – Machado de Assis
R$ 0,00“Em Quincas Borba recupera-se a narração em terceira pessoa para melhor objetivar o nascimento, a paixão e a morte de um provinciano ingênuo. Rubião, herdeiro improvisado de uma grande fortuna, cai nos laços de um casal ambicioso; a mulher, a ambígua Sofia, vendo-o rico e desfrutável, dá-lhe esperanças, mas se abstém cautelosamente de realizá-las ao perceber no apaixonado traços de crescente loucura. Em longos zigue-zagues se vão delineando o destino do pobre Rubião e a vileza bem composta do mundo onde triunfam Sofia e o marido; e não sei de quadro mais fino da sociedade burguesa do Segundo Reinado do que este, composto a modo de um mosaico de atitudes e frases do dia a dia. Desse mundo é expulso com metódica dureza o louco, o pobre, nas ladeiras de Barbacena, trazem na sua simplicidade patética o selo do gênio.”
Encarnação – José de Alencar
R$ 0,00Romance de José de Alencar, publicado em 1893, narra a história de amor impossível de Amália com o viúvo Hermano. Amália não tem olhos para ninguém até conhecer Hermano, que vive enclausurado em sua casa com as memórias de sua falecida Julieta. A relação de interesse dos dois vai se desenvolvendo, mas Hermano não acredita ser capaz de amar outra mulher e Amália considera que não pode ficar com um homem que idolatra outra mulher que não está mais presente. Os dois movem-se de forma dramática para caminhos trágicos e inesperados.
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