O Mistério Do Trem Azul — Agatha Christie

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Uma jovem encantadora, filha de um milionário, é estrangulada com um pedaço de cordão preto em sua cabina no luxuoso trem azul. A princípio o assassinato parece ter sido obra de um ladrão comum. Mas o detetive belga Hercule Poirot não acredita nesta hipótese e descobre que, entre os amigos da vítima, está um criminoso conhecido como “O marquês”. Seguindo esta única pista, Poirot tem que desvendar a identidade do assassino antes que o trem chegue na última estação.

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Descrição

Título: O Mistério Do Trem Azul
Autor: Agatha Christie
Contribuição: Escritor artesEtalentos (11/05/2024)
Idioma: Português — BR
Tamanho do arquivo: 354 KB
Leitura de texto: ‎ Habilitado
Leitor de tela: Compatível
Configuração de fonte: Habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Tipo: Livro Digital
Formato: ePub
Licença: Domínio Público

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Angústia — Graciliano Ramos

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Angústia é um romance de Graciliano Ramos, publicado em 1936. Naquele período, Graciliano foi preso pelo governo de Vargas e contou com a ajuda de amigos, incluindo José Lins do Rego, para publicar. A obra tem um narrador em primeira pessoa, Luís da Silva, funcionário público de 35 anos, solitário e desgostoso, que se envolve com sua vizinha, Marina. Lupis, com traços existencialistas, mescla fatos do passado e do presente, narrando em ritmo acelerado, com grande monólogo interior. O leitor de Angústia certamente se recordará de Crime e Castigo, de Dostoiévski, uma vez que ambos narram as angústias de um crime, o medo de ser preso e a febre. Em Angústia, o crime e o ponto culminante, enquanto em Crime e Castigo é o ponto de partida para a história, e a personagem consegue a redenção. Outros naturalistas brasileiros, especialmente Aluízio Azevedo, influenciaram o determinismo e a animalização do homem. O narrador não deseja ser um rato, luta contra isso; compara o tempo todos os homens aos animais, como porcos, formigas e ratos, e usa verbos de animais para descrever as reações humanas.

O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry

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Publicado pela primeira vez em 1942 nos Estados Unidos e, três anos mais tarde, na França, O pequeno príncipe tornou-se obra de apelo universal, um clássico moderno traduzido para mais de oitenta idiomas.

Suas páginas abrigam valiosas lições sobre a solidão, a amizade, o tempo, a vida e a morte, compartilhadas conosco por meio do pequeno habitante do asteroide B 612. Apesar de escrito e narrado por um adulto, O pequeno príncipe se dirige, desde suas primeiras linhas, às crianças.

É, na verdade, uma ode à infância, uma delicada viagem a esse planeta que aos poucos abandonamos, vivendo em prol das nossas vaidades, vícios, obrigações, números e demais coisas “sérias e importantes”.

Deixe-se conquistar pela fábula atemporal de Antoine de Saint-Exupéry e acompanhe o pequeno príncipe em sua jornada rumo ao nosso planeta. Lembre-se apenas de fechar um pouco os olhos e abrir bem o coração.

Pois o essencial, como nos têm ensinado o pequeno príncipe e sua amiga raposa, por mais de setenta anos, é invisível aos olhos.

O Almada — Machado de Assis

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O poema de Machado de Assis (1839 – 1908), O Almada, publicado pela primeira vez em Americanas, no Rio de Janeiro, pela Editora Garnier, em 1875, é um poema herói–cômico, inacabado, distribuído em oito cantos, versos decassílabos heróicos brancos, estrofes irregulares e baseado, segundo o próprio autor, nos “clássicos” Le Lutrin (1674/1683), de Boileau (1636 – 1711), e O Hissope (1802), de Antonio Diniz (1731 – 1799). O poema narra a disputa, com vieses pessoais, jurídicos e políticos, entre um tabelião, Sebastião Ferreira Freire, e o prelado da cidade do Rio de Janeiro, Manuel de Souza Almada.

Os Sertoes – Euclides da Cunha

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Publicado pela primeira vez em 1902, “Os sertões” de Euclides da Cunha é um retrato do Brasil da época. A obra trata da Guerra de Canudos que aconteceu no interior da Bahia. O autor, que era correspondente do jornal O Estado de São Paulo, presenciou parte dos acontecimentos na região e os descreveu de forma fiel. Além de desenvolver um romance histórico que mistura uma narrativa literária, sociológica e geográfica. Euclides da Cunha nos deixa uma obra que se baseia em três pilares: a terra, o homem e a luta. Um livro telúrico.

Esaú e Jacó – Machado de Assis

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Esaú e Jacó é o penúltimo livro de Machado de Assis, lançado em 1904, quatro anos antes da sua morte, pela Garnier, e, segundo a maioria dos críticos, em pleno apogeu literário, depois de escrever, em 1899, Dom Casmurro, o mais célebre de seus livros.