O Processo — Franz Kafka
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A história de Josef K. atravessa os anos sem perder nada do seu vigor. Ao contrário, a banalização da violência irracional no século XX acrescentou a ela o fascínio dos romances realistas. Na sua luta para descobrir por que o acusam, por quem é acusado e que lei ampara a acusação, K. defronta permanentemente com a impossibilidade de escolher um caminho que lhe pareça sensato ou lógico, pois o processo de que é vítima segue leis próprias: as leis do arbítrio.
Título: O Processo
Autor: Franz Kafka
Contribuição: Escritor artesEtalentos (08/02/2023)
Idioma: Português — BR
Tamanho do arquivo: 682 KB
Leitura de texto: Habilitado
Leitor de tela: Compatível
Configuração de fonte: Habilitado
Dicas de vocabulário: Não habilitado
Tipo: Livro Digital
Formato: ePub
Licença: Domínio Público
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O Seminarista – Bernardo Guimarães
R$ 0,00Filho de um fazendeiro, Eugênio tem uma forte amizade com Margarida, a filha de um dos empregados. Dessa proximidade nasce um novo sentimento, mas a união desses dois jovens não é bem vista. Assim, os pais do rapaz enviam-no para seminário, contando-lhe que a moça se casou — quando, na verdade, ela fora expulsa da fazenda. Tamanha decepção faz com que Eugênio se dedique de coração à vida eclesiástica. Até o dia em que ele descobre a verdade.
Helena – Machado de Assis
R$ 0,00Helena, que pertence à primeira à fase romântica do autor, publicado em 1876, já anuncia traços que fariam de Machado de Assis o grande nome do realismo brasileiro. No romance, a protagonista de origens humildes é reconhecida em testamento como filha e herdeira do conselheiro Vale, um homem importante da elite carioca do Segundo Império. Após o espólio do pai vir à tona, Helena passa a viver na mansão da família do Vale com uma tia e Estácio, filho legítimo do conselheiro. Estácio não apenas aceita a meia-irmã como lhe devota um profundo e crescente carinho, por ela correspondido. Ao drama de incesto abordado por Machado no romance, soma-se ainda o tema das conflituosas relações de classe no Brasil do século XIX, coroados por um final surpreendente.
A Mente Esquerdista – Dr. Lyle H. Rossiter
O Dr. Lyle Rossiter escreveu este livro para contribuir no combate à destrutividade dos ataques da mentalidade progressista ao estabelecimento da justiça, à promoção da paz, à garantia da defesa da nação, à promoção do bem-estar geral e às bênçãos da liberdade.
O conteúdo do livro é resultado de um interesse de toda a vida do pesquisador e cientista por saber como funciona a mente humana. Trata-se de uma tentativa de conectar mecanismos da mente a certas condições econômicas, sociais e políticas, aquelas sob as quais a liberdade e a ordem podem florescer.
Crisalidas – Machado de Assis
R$ 0,00Crisálidas é o primeiro livro de poesia de Machado de Assis, publicado em 1864.
Escrito quando Machado tinha 25 anos, constava originalmente de 29 poemas, dos quais 17 foram cortados pelo próprio poeta em 1901, quando editou suas Poesias Completas. Os poemas sobreviventes incluem os Versos a Corina, dedicados à sua primeira musa, cuja identidade não é revelada e que, segundo alguns estudiosos da obra machadiana, não é necessariamente uma mulher real.
O poema dedicado a Corina, na edição das Poesias Completas, foi alterado por Machado, com a retirada de um conjunto de 22 versos, relacionando sua musa às de outros poetas: Leonor (Tasso), Lívia (Horácio), Beatriz (Dante Alighieri), Catarina (Luís de Camões), Corina (Ovídio), Cíntia (Propércio), Lésbia (Catulo), Délia (Tibulo). Deste bloco fazia parte ainda o verso que mais tarde seria usado como lema da Academia Brasileira de Letras:
Esta a glória que fica, eleva, honra e consola.
Esaú e Jacó – Machado de Assis
R$ 0,00Esaú e Jacó é o penúltimo livro de Machado de Assis, lançado em 1904, quatro anos antes da sua morte, pela Garnier, e, segundo a maioria dos críticos, em pleno apogeu literário, depois de escrever, em 1899, Dom Casmurro, o mais célebre de seus livros.
O Almada — Machado de Assis
R$ 0,00O poema de Machado de Assis (1839 – 1908), O Almada, publicado pela primeira vez em Americanas, no Rio de Janeiro, pela Editora Garnier, em 1875, é um poema herói–cômico, inacabado, distribuído em oito cantos, versos decassílabos heróicos brancos, estrofes irregulares e baseado, segundo o próprio autor, nos “clássicos” Le Lutrin (1674/1683), de Boileau (1636 – 1711), e O Hissope (1802), de Antonio Diniz (1731 – 1799). O poema narra a disputa, com vieses pessoais, jurídicos e políticos, entre um tabelião, Sebastião Ferreira Freire, e o prelado da cidade do Rio de Janeiro, Manuel de Souza Almada.
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